Pesquisas erram, a Revelação não

Deu na Superinteressante deste mês: "Em 2003, um grupo de cientistas italianos (de onde mais?) constatou que comer pizza poderia prevenir alguns tipos de câncer do sistema digestivo. Para chegar a essa conclusão, examinaram 3.315 pessoas com a doença e as contrastaram com outros 5 mil indivíduos que não tinham câncer. Entre os saudáveis havia muito mais pessoas que comiam pizza do que no grupo dos doentes. De posse de dados tão conclusivos, publicaram os resultados no International Journal of Cancer. Quatro anos depois, um novo estudo, feito por cientistas chineses, constatou que uma dieta rica em proteína animal (que inclui a boa e velha mussarela das pizzas) aumenta em até 50% o risco de câncer no sistema digestivo. Para chegar a essa conclusão, pegaram 1.204 mulheres com o tumor e as compararam com 1.212 outras saudáveis. As saudáveis comiam menos proteína animal (ou seja, queijo) do que as doentes. Adivinhe o que fizeram então os chineses? De posse de dados tão conclusivos, publicaram os resultados no International Journal of Cancer. Mas e aí, aquela pizzada evita ou estimula o câncer? O que esses estudos nos dizem sobre o hábito de comer pizza? Na realidade, os estudos não nos ensinam nada sobre pizza - mas muito sobre ciência. Quem acompanha com frequência o noticiário já percebeu que nem sempre dá para botar fé nos resultados científicos que pululam na mídia. Um dia, comer ovo protege o coração; no dia seguinte, aumenta o risco de enfarte. (...) A ciência parece ter a inexplicável característica de conseguir provar qualquer coisa." Outro exemplo: "Em 2007 (...) uma pesquisa da Universidade Harvard, nos EUA, relacionou o consumo de soja com infertilidade masculina. O dado deixou milhares de homens com medo de tofu, mas poucos prestaram atenção num detalhe. Os voluntários do estudo(que, aliás, eram somente 99) foram angariados numa clínica de reprodução. Ou seja, provavelmente já tinham problemas de infertilidade - independentemente do consumo de soja."Nota: Sabe no que podemos "botar fé"? Na revelação daquele que criou a máquina humana e sabe como ela funciona nos mínimos detalhes. Note o que a escritora inspirada Ellen White afirmou há mais de cem anos: "Queijo nunca deve ser introduzido no estômago" (Testimonies, v. 2, p. 68). "Alimentos cárneos, manteiga, queijo, massas extravagantes, alimentos temperados e condimentos são usados livremente por adultos e jovens. Esses artigos fazem sua obra em perturbar o estômago, irritando os nervos e enfraquecendo o intelecto. Os órgãos produtores de sangue não podem converter esses artigos em bom sangue. A gordura cozida com o alimento torna-o de difícil digestão. O efeito do queijo é deletério" (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 368, 369).Outro exemplo: "Em todos os casos possíveis, andar é o melhor remédio para os físicos enfermos, pois nesse exercício todos os órgãos do corpo são postos em uso. ... Não há exercício que possa substituir o andar" (Conselhos Sobre Saúde, p. 200). Depois de 30 anos de pesquisa, o Dr. Kenneth Cooper chegou à conclusão de que é melhor andar (Revolução Antioxidante, Ed. Record). Cooper montou um instituto de pesquisas para descobrir o que Ellen White já havia escrito há um século (cf. 2 Crônicas 20:20). Crer na Revelação ainda é (e sempre será) o melhor caminho.



Michelson Borges





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Físico adventista faz descoberta científica reconhecida

Um astrofísico brasileiro adventista participou de descoberta publicada no conceituado The Astrophysical Journal, publicação científica especializada internacional. A informação foi divulgada nesta semana pelo boletim Inovação Tecnológica que acompanha os principais acontecimentos científicos no Brasil. Roberto Saito, que frequenta a Igreja Adventista Central de Florianópolis (SC), divide o artigo com seu orientador no doutorado, o professor Raymundo Baptista, integrante do Grupo de Astrofísica, ligado ao departamento de Física da Universidade Federal de Santa Catarina. Saito e seu orientador elaboraram o mapa de um eclipse estelar, envolvendo sistemas de estrelas binárias com qualidade nunca obtida até hoje. Os pesquisadores utilizaram técnicas indiretas para obter as imagens e o estudo traz respostas a questões que há décadas intrigavam os cientistas sobre as chamadas estrelas variáveis cataclísmicas – sistemas binários em que existe transferência de matéria de um corpo celeste para outro. A notícia completa sobre a descoberta de Saito pode ser lida aqui. (Felipe Lemos, da Agência Sul-Americana de Notícias)

Mão cósmica gigante

Novas fotografias liberadas pela Nasa mostram uma “mão cósmica”, muito parecida com uma mão humana, enorme, procurando tocar o espaço como se estivesse tentando alcança-lo. A imagem foi capturada pelo telescópio da Nasa localizado no observatório de Chandra, e mostra uma nebulosa de 150 anos-luz de comprimento, ou seja, 142.000.000.000.000.000 km, ou seja, a maior mão do universo. Os dedos fantasmagóricos e azuis são, de acordo com a agência, causados por um “pulsar”, uma estrela muito rápida, que libera energia e matéria pelo espaço, causando formações como essa mão. O nome dessa pulsar em particular é PSR B1509-58.

(Hypescience)

"Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das Suas mãos" (Salmo 19:1).

A fé que faz bem à saúde

Deu na revista Época desta semana: "Não só a fé parece estar programada em nosso cérebro, como teria benefícios para a saúde. (...) 'Somos predispostos biologicamente a ter crenças, entre elas a religiosa', diz Jordan Grafman, chefe do departamento de neurociência cognitiva do Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrame. Grafman é o autor de uma das pesquisas mais recentes sobre o tema, publicada neste mês na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences. (..) [Andrew] Newberg, que estuda as manifestações cerebrais da fé há pelo menos 15 anos, descobriu que as práticas religiosas acionam, entre outras regiões do cérebro, os lobos frontais, responsáveis pela capacidade de concentração, e os parietais, que nos dão a consciência de nós mesmos e do mundo. Em seu novo livro, How God changes the brain (Como Deus muda seu cérebro), que será lançado nesta semana nos Estados Unidos, Newberg explora os efeitos da fé sobre o cérebro e a vida das pessoas. Segundo o neurocientista, os estudos anteriores olhavam para os efeitos de curto prazo de práticas como a meditação e a oração. Agora, ele e seu grupo encararam a difícil tarefa de responder à questão: o que acontecerá se você adotar, com frequência, uma prática como a meditação ou a prece? (...)"Ainda estão sendo feitos estudos para compreender melhor a meditação e a prece, mas a pesquisa de Newberg mostra que, durante essas atividades, o lobo frontal fica mais ativo, e o lobo parietal menos. Como essa parte do cérebro é responsável pela noção de tempo e espaço, 'desligá-la' geraria a sensação de imersão no mundo e a de ausência de passado e futuro muitas vezes relatadas por religiosos. A maior atividade do lobo frontal, além de melhorar a memória, segundo vários estudos também estaria ligada à diminuição da ansiedade. 'Quando a pessoa volta sua atenção para o momento presente, não há riscos porque não há futuro', diz Paulo de Tarso Lima, médico especializado em medicina integrativa e complementar e responsável pela implantação da especialidade dentro do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. O simples fato de acreditar em um ser superior – seja ele qual for – reduziria a ansiedade. "Dois estudos canadenses publicados neste mês mostram que quem crê em Deus tende a lidar melhor com os erros. O grupo de pesquisa, liderado pelo professor de psicologia Michael Inzlicht, da Universidade de Toronto, pediu a pessoas de várias orientações religiosas e também àquelas que não creem em Deus que elas dissessem os nomes das cores que apareciam a sua frente. Quando elas cometiam um erro, uma área do cérebro chamada 'córtex cingulado anterior' era ativada. 'Quanto mais forte a religiosidade e a crença em Deus dos participantes, menor era a resposta dessa região ao erro', diz Inzlicht. Isso seria uma evidência de que as pessoas religiosas ficam mais calmas diante de um erro. 'Suspeitamos que a crença religiosa protege contra a ansiedade porque dá um sentido para as pessoas. Ajuda-as a saber como agir e, com isso, reduz a incerteza e o estresse', afirma Inzlicht. "A influência da crença em Deus na redução do estresse já é quase um consenso entre os médicos. 'As doenças relacionadas ao estresse, especialmente as cardiovasculares, como a hipertensão, o infarto do miocárdio e o derrame, parecem ser as que mais se beneficiam dos efeitos de uma espiritualidade bem desenvolvida', afirma Marcelo Saad, outro médico do Albert Einstein. (...)"Para ser benéfica, a fé em Deus teria de ser associada à prática religiosa? Várias pesquisas mostram que participar de um grupo religioso estruturado – seja ele católico, budista, judeu, evangélico, umbandista – traz benefícios por aumentar o suporte social à pessoa. 'Esse apoio social é algo extremamente valioso para a saúde física, inclusive para a sobrevivência e a longevidade', diz o psicólogo americano Michael McCullough, professor da Universidade de Miami que estuda a maneira como a religião molda a personalidade e influencia hábitos saudáveis e relacionamentos sociais. Ao realizar um 'metaestudo' de 42 pesquisas diferentes, o psicólogo descobriu que as pessoas altamente religiosas tinham 29% a mais de chance de estar vivas, em determinado momento do futuro, que as demais. A religiosidade tornaria mais fácil resistir a tentações nocivas à saúde, como o álcool e o fumo. 'Para pessoas que acreditam na vida após a morte, pode ser uma decisão racional postergar os prazeres de curto prazo em nome da recompensa eterna', afirma McCullough. "Robert Hummer, sociólogo e professor da Universidade do Texas, acompanha um grupo de pessoas desde 1992 para tentar esclarecer, entre outras questões, a relação entre a religião e a saúde. Segundo sua pesquisa, quem nunca praticou uma religião tem um risco duas vezes maior de morrer nos próximos oito anos do que alguém que a pratica uma vez por semana. 'As evidências da influência da fé na saúde são promissoras e mais que justificam o investimento em outros estudos', afirma o neurologista brasileiro Jorge Moll, diretor do Centro de Neurociência da Rede Labs-D’Or, rede de laboratórios particular do Rio de Janeiro. Para Moll, o desafio é quantificar a influência da fé e tentar compará-la com o efeito de outras práticas sem conotação religiosa. (...)"

Fonte: Michelson Borges

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Escavações podem confirmar minas do rei Salomão

A velha briga para determinar o que é fato e o que é lenda nos textos bíblicos acaba de passar por mais uma reviravolta - e quem saiu ganhando foi o glorioso reino de Salomão, filho de Davi, que teria governado os israelitas há 3.000 anos. Escavações na Jordânia sugerem que a extração de cobre em escala industrial no antigo reino de Edom - região que, segundo a Bíblia, teria sido vassala dos reis de Israel - coincide, em seu auge, com a época do filho de Davi. Em outras palavras: as célebres "minas do rei Salomão" podem ter existido do outro lado do rio Jordão.A pesquisa, coordenada pelo arqueólogo Thomas E. Levy, da Universidade da Califórnia em San Diego, está na edição desta semana da prestigiosa revista científica americana PNAS, e bate de frente com os que duvidam da existência de uma monarquia poderosa em Jerusalém durante o século 10 a.C. Segundo esses pesquisadores, como Israel Finkelstein [ele é um arqueólogo ateu, figura sempre presente nas páginas da Superinteressante e da Galileu], da Universidade de Tel Aviv, tanto a região de Jerusalém quanto a área de Edom, onde as minas foram encontradas, eram habitadas por uns poucos aldeões e pastores nômades nessa época. O surgimento de reinos politicamente bem organizados e capazes de empreendimentos de larga escala só teria sido possível por ali cerca de 200 anos depois.Levy discorda. "O que nós mostramos de forma definitiva é a produção de metal em larga escala e a presença de sociedades complexas, que podemos chamar de reino ou Estado arcaico, nos séculos 10 a.C. e 9 a.C. em Edom. Trabalhos anteriores afirmavam que o que a Bíblia dizia a respeito disso era um mito. Nossos dados simplesmente mostram que a história de Edom no começo da Idade do Ferro precisa ser reinvestigada usando ferramentas científicas", declarou o arqueólogo ao G1. A região escavada por Levy e seus colegas na Jordânia é uma velha suspeita de ter abrigado as famosas minas salomônicas. Nos anos 1940, o arqueólogo americano Nelson Glueck já tinha defendido a idéia. No entanto, foi só com as escavações em larga escala no sítio de Khirbat en-Nahas (em árabe, "as ruínas de cobre"), ao sul do Mar Morto, que o tamanho da atividade mineradora ali ficou claro. Estima-se que, só em sobras da extração do minério, existam no local entre 50 mil e 60 mil toneladas de detritos. Numa escavação iniciada em 2006, Levy e seus colegas desceram pouco mais de 6 m e montaram um quadro em alta resolução da história de Khirbat en-Nahas. A ocupação começa com uma estrutura retangular de pedra, com protuberâncias ou "chifres". "Pode ter sido um altar", conta o arqueólogo - esses "chifres" eram usados como plataforma para besuntar o sangue dos animais sacrificados na antiga Palestina. Acima dessa estrutura, ao menos duas grandes fases de extração de cobre estão documentadas, com paredes de pedra que serviam como instalação industrial. Uma das formas de datar a atividade mineradora é a presença de artefatos egípcios - um escaravelho e um colar - que aparentemente datam da época dos faraós Siamun e Shesonq (chamado de Sisac na Bíblia) - o século 10 a.C. Mas os pesquisadores também usaram o método do carbono 14 para estimar diretamente a idade de restos de madeira usados para derreter o minério e extrair o cobre. O veredicto? O mais provável é que a atividade industrial na área tenha começado em 950 a.C., data equivalente ao auge do reinado de Salomão, e terminado em torno de 840 a.C. E não é só isso: escavações numa fortaleza próxima também sugerem uma construção na era salomônica, durante o século 10 a.C. Segundo o relato bíblico, Salomão usou vastas quantidades de bronze (cuja matéria-prima, ao lado do estanho, era o cobre) na construção do templo de Jerusalém. Também teria continuado o domínio estabelecido por seu pai Davi sobre Edom e financiado uma frota de navios mercantes que saíam do litoral edomita em busca de produtos de luxo. Levy diz que os dados obtidos em Khirbat en-Nahas são compatíveis com o quadro do Antigo Testamento, mas mostra cautela. "Se as atividades lá podem ser atribuídas ao controle da produção de metal pela Monarquia Unida israelita, pelos edomitas ou por uma combinação de ambos, ou até por um outro grupo, é algo que nossa equipe na Jordânia ainda está investigando", ressalta ele. A pedido do G1, o arqueólogo Israel Finkelstein comentou o estudo na PNAS e fez pesadas críticas [o que se podia esperar dele?]. Para começar, Finkelstein não reconhece a região de Khirbat en-Nahas como parte do antigo reino de Edom, porque o sítio fica nas terras baixas jordanianas, e não no planalto do além-Jordão."Na época em que Nahas está ativa, não há um único sítio arqueológico no platô de Edom, que só passa a ser ocupado nos séculos 8 a.C. e 7 a.C.", diz o pesquisador israelense. "A mineração em Nahas não tem a ver com o povoamento de Edom, mas com o do vale de Bersabéia [parte do reino israelita de Judá], que fica a oeste, ao longo das estradas pelas quais o cobre era transportado até o Mediterrâneo", afirma.Finkelstein também critica o fato de Levy e seus colegas teram usado os rejeitos de mineração como base para sua estratigrafia, ou seja, as camadas que ajudam a datar o sítio arqueológico, porque eles formariam estratos naturalmente "bagunçados" de terra. E afirma que a fortaleza estudada pelos pesquisadores também é posterior ao século 10 a.C."Aceitar literalmente a descrição bíblica do rei Salomão equivale a ignorar dois séculos de pesquisa bíblica. Embora possa existir algum fundo histórico nesse material, grande parte dele reflete a ideologia e a teologia da época em que saiu da tradição oral e foi escrito, por volta dos séculos 8 a.C. e 7 a.C. Os dados de Nahas são importantes, mas não vejo ligação entre eles e o material bíblico sobre Salomão", arremata Finkelstein. [Não vê ou não quer ver?]Levy preferiu não responder diretamente as críticas do israelense, embora um artigo anterior de sua lavra aponte que, ao contrário do que diz Finkelstein, há ligação cultural entre os habitantes das terras baixas e os edomitas do planalto. "Suponho que, toda vez que há uma interface entre textos sagrados e dados arqueológicos, é natural que o debate se torne emocional", diz ele. [Bingo!]

G1 Notícias

Uma ironia da Arqueologia Bíblica

Uma das maiores ironias no mundo acadêmico é saber que os piores inimigos da Bíblia não são ateus, evolucionistas ou agnósticos, mas sim teólogos bíblicos que lecionam Antigo e Novo Testamento em universidades nos Estados Unidos e Europa. Esse é caso de Philip Davies, da Universidade Sheffield, na Inglaterra.

Para ele, Davi não é mais histórico do que o Rei Artur e os cavaleiros da távola redonda; em outras palavras, folclore britânico. Essa é a opinião dele na obra In the Search of ‘Ancient' Israel (Em busca do ‘antigo' Israel), publicada em 1992. Seu argumento, porém, era baseado no silêncio de fontes históricas fora da Bíblia que mencionassem o famoso rei israelita. Um argumento, diga-se de passagem, muito perigoso para qualquer acadêmico.Ironicamente, um ano após Davies publicar sua obra, a equipe de Avraham Biran, arqueólogo do Hebrew Union College, em Jerusalém, encontrou em Tel Dan, no norte de Israel, o fragmento de uma estela (pedra) contendo o registro histórico de um guerra entre os reis da Síria, Israel e Judá. Nesse documento, o reino de Israel é chamado "Casa de Israel", enquanto o reino de Judá é chamado de "Casa de Davi" (na quinta linha de baixo para cima, na foto)!Ao anunciar a descoberta, a Biblical Archeology Review destinou mais de 15 páginas para falar a respeito do assunto, escritas pelo próprio Dr. Biran. Poucas edições depois, foi a vez de Philip Davies contra-atacar. Segundo ele, o documento arqueológico poderia ser uma fraude. O que Davies se esqueceu foi que o artefato não foi comprado de nenhum comerciante palestino ou judeu, mas foi desenterrado pela auxiliar de campo Gila Cook.Outro argumento utilizado pelo acadêmico de Sheffiled é a tradução da expressão aramaica BYTDWD como "Casa de Davi". Ele notou que todas as palavras do texto estão separadas por um ponto, mas nessa expressão não há ponto algum. Sendo assim, a tradução "Casa de Davi" estaria sendo forçada. Porém, ele só se esqueceu do que os linguistas já sabiam: que quando há junção de um substantivo (BYT - casa) e um nome próprio (DWD - Davi), não se utiliza nenhum ponto na separação. Esse era um costume comum entre assírios, babilônicos e arameus (e a estela foi escrita em aramaico) no registro de um texto.Para Kenneth Kitchen, uma das maiores autoridades em estudos orientais da atualidade, a descoberta é tremenda. De acordo com ele, a expressão "Casa de..." refere-se ao fundador da determinada dinastia, sendo atestada em todo o Antigo Oriente Médio. Estaria esse documento mencionando o rei Davi, autor do famoso Salmo 23? As evidências sugerem que sim. Bastou apenas um ano para uma descoberta arqueológica desmoronar a pesquisa de Philip Davies! Isso sim é ironia.Tive a oportunidade de ver essa peça em exposição no dia 24 de agosto do ano passado, no Masp, em São Paulo. Fiquei por aproximadamente cinco minutos observando cada detalhe do artefato e relembrando as diversas histórias desse personagem chamado Davi.


Eu já conhecia a história do achado e o seu valor para o cristão no século 21, mas mesmo assim foi uma experiência poderosa, uma vez que a história bíblica pôde transpor milênios e ganhar um colorido mais acentuado através de um artefato de quase três mil anos!




Luiz Gustavo Assis



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Fósseis são evidências do dilúvio

Um evento tão grandioso como o dilúvio de Noé teria certamente deixado evidências para serem descobertas hoje. Por exemplo, alguém esperaria encontrar bilhões de criaturas mortas enterradas pela água na lama e na areia (que endureceram até virar rocha). E é exatamente isso o que os cientistas encontram no mundo inteiro.

Milhares de ossos de dinossauro podem ser encontrados onde eles foram reunidos violentamente pelas águas do Dilúvio, sendo enterrados no meio da lama, da terra e das rochas. Muitos dos animais foram estraçalhados e seus ossos quebrados e amontoados. A lama e a areia ficaram duras como concreto para formar as grandes camadas de rochas fossilizadas que descobrimos hoje.

Um rápido soterramento seria a única maneira possível para que tantos dinossauros e outras coisas pudessem ser fossilizados do jeito que os cientistas os encontram. Animais e plantas só se fossilizarão se forem enterrados profunda e rapidamente - antes que os predadores, a decomposição e o tempo os destruam.

Revisão: Quais são os principais ingredientes para fazer fósseis?

1 - Ser enterrado rapidamente;
2 - Água, na medida certa; e,
3 - Minerais apropriados.

Conclusão: As condições durante o dilúvio foram ideais para fossilizar milhões de animais, plantas e até mesmo dinossauros.
Fonte:

Dilúvio - lenda ou fato

Tem-se discutido muito atualmente a possibilidade de ter havido um dilúvio como aquele narrado no livro de Gênesis 6:11-22 e 8:1-19. Pesquisas recentes indicaram a existência de vestígios de uma grande inundação na região do Estreito de Bósforo, que liga o Mar Negro ao Mar de Mármara. Mas, afinal, seria essa história uma lenda, folclore ou um fato real? Muitos questionam a possibilidade de ter havido água suficiente para cobrir até o mais alto monte. Outros até aceitam um dilúvio, mas regional, circunscrito à Palestina. Uma coisa, no entanto, é certa: o episódio do Dilúvio é um fato discutido não só em nossos dias, mas antes mesmo de ele ter acontecido. Os contemporâneos de Noé, quando ouviam-no dizer que haveria uma grande inundação, zombavam dele. Diziam que nunca havia antes chovido sobre a terra, e que isso era invenção.

O consenso entre muitos estudiosos e cientistas é de que a Terra, naqueles dias, era coberta por um dossel, uma camada de vapor d’água, criando um efeito estufa em larga escala no planeta (efeito greenhouse). Tal efeito, devido a uma permanente capa de nuvens na atmosfera interior (troposfera), teria produzido um meio ambiente mais favorável à vida.


A Bíblia faz referência a esse dossel em Gênesis 1:6: “E disse Deus: Haja firmamento (atmosfera) no meio das águas e separação entre águas e águas.” Então Deus fez o firmamento e separação entre águas debaixo do firmamento (oceanos, lagos, rios) e águas sobre o firmamento (dossel). Disto, pode-se constatar que as condições climáticas antediluvianas eram bem diferentes das atuais em pelo menos três aspectos:


Não havia chuva anterior ao Dilúvio (o que gerou a descrença dos conterrâneos de Noé quanto à predição da catástrofe).


O planeta era regado pelo orvalho, subordinado à umidade, saturação e condensação (há indícios de que não sopravam ventos na mesma proporção de hoje).


O clima do planeta provavelmente era o mesmo em toda parte (sabe-se, por exemplo, que áreas desérticas como o Saara, o grande deserto australiano, o Atacama chileno e as regiões ressequidas do oeste americano foram outrora pantanosas e úmidas, com água em abundância. Em outras regiões, hoje áridas, há vestígios de floresta). Mas para que tais condições pudessem existir, era necessária, como disse, uma camada atmosférica de vapor para aumentar a pressão e para manter a temperatura uniforme no planeta através de um efeito estufa global e moderado.
Essas condições favoráveis no mundo de então, justificam em grande parte a longevidade dos antediluvianos: além de não sofrerem as maléficas influências dos raios solares diretos, não estavam sujeitos a grandes variações de temperatura. Acrescente-se ainda o fato de que sua dieta consistia unicamente de vegetais.

A arca –


Quando o patriarca Noé começou a construir aquele imenso barco de aproximadamente 170 metros de comprimento, 28 metros de largura e 18 de altura (segundo o côvado egípcio), com uma capacidade volumétrica aproximada de 568 vagões ferroviários, em plena terra firme, o povo fez pouco caso. No entanto, de acordo com Gênesis 7:11, romperam-se as fontes do grande abismo (fazendo referência às águas subterrâneas) e choveu por 40 dias e 40 noites sobre a Terra, cobrindo até o mais alto monte (que naqueles tempos, antes dos efeitos tectônicos, não eram necessariamente tão altos como hoje – ver Salmo 104:6-9).


Segundo o naturalista Harry Baerg, a área total do piso nos três andares da arca era suficiente para conter todos aqueles animais. Realizou-se um cálculo para investigar a possibilidade de que todas as espécies do Gênesis (só as básicas, não as diversas variações que existem atualmente) tivessem entrado na arca. Primeiro, foi analisado o registro de todos os animais do mundo e tentou-se determinar quais devem ter-se originado de ancestrais comuns. Então, foi calculado o tamanho do espaço que cada espécie necessitaria para ficar confortavelmente distribuída em compartimentos para dois ou sete pares. Conclusão de Baerg: “É perfeitamente plausível que as espécies originais pudessem ter sido abrigadas na arca.”

De Onde Veio Tanta Água? –


A precipitação de água no Dilúvio pode haver-se dado devido a erupções em grande escala na Terra, o que lançaria uma enorme quantidade de pó na atmosfera fazendo condensar o vapor do dossel. Outra possibilidade seria a entrada de pó cósmico na atmosfera terrestre ou mesmo rochas de maior tamanho que poderiam, além de desencadear o processo de condensação do vapor do dossel com sua passagem, romper a crosta terrestre em vários pontos, ao se chocarem contra ela a altíssimas velocidades, liberando, assim, as águas do “grande abismo” (Gênesis 7:11), sob pressão abaixo da superfície.


É claro que Deus pode transformar este planeta quando quiser e com métodos que ignoramos. Pode fazê-lo em um instante, numa semana, ou em outro tempo qualquer. No entanto, é interessante notar que Deus, via de regra, utiliza-Se de Suas leis, algumas das quais já conhecemos; outras, não.

Evidências de um Dilúvio Universal –


Em 1929, o arqueólogo inglês Sir Leonard Woolley realizou uma série de escavações em um terreno junto ao Tell al Muqayyar, na Arábia. Alguns poços foram cavados, tendo sido achados vários vestígios de civilização. Continuaram cavando para ver até onde iriam os sinais de cultura e vida humana. De repente, os vestígios acabaram e Woolley pensou ter chegado ao fim das escavações. No fundo do poço havia apenas uma camada de puro limo, do tipo que só se forma pela sedimentação da água.


Woolley recusou-se a acreditar que fosse o leito de um rio (o mais próximo era o Eufrates, cujo leito estava muito abaixo da camada de limo), e continuou as escavações. Para espanto dos pesquisadores, cerca de três metros de limo depois, novos vestígios de civilização foram encontrados, onde se esperava que houvesse terra virgem; vestígios, entretanto, bem diferentes dos que haviam sido encontrados acima da camada de limo. O Dilúvio – essa era a única explicação possível para a enorme jazida de lama sob a colina de Ur que separava nitidamente duas épocas humanas. Para tirar toda dúvida, Woolley mandou cavar outros dois poços distantes dali, e o resultado foi o mesmo: restos de vasos e utensílios, uma camada espessa de limo (à mesma profundidade da anterior), e, novamente, vestígios.


Na verdade, os geólogos têm encontrado dezenas de depósitos sedimentares por toda parte do mundo, onde existem remanescentes de animais, plantas e artefatos fabricados pelo homem, fossilizados, como se fossem gigantescos cemitérios. Isto leva a crer que houve um mecanismo de sepultamento extremamente rápido, como aconteceria no caso de uma grande inundação.
O significado dos fósseis de moluscos e peixes encontrados nas rochas em diversas partes do mundo parece um mistério. O pesquisador Immanuel Velikovsky (1895-1979) fez a seguinte observação: “Quando um peixe morre, o corpo flutua na superfície ou afunda. É rapidamente devorado, no máximo, numa questão de horas, por outros peixes.” Contudo, os fósseis de peixes encontrados em rochas estão muito bem preservados, inclusive com todos os ossos intactos. Cardumes inteiros de peixes em extensas áreas, atingindo bilhões de espécimes, são encontrados num estado de agonia, com a boca aberta em sinal de sufocação, mas sem qualquer marca de ataques de animais.


Há outros fatores até mais surpreendentes como o de folhas que foram preservadas num estado de pleno viço. A clorofila está tão bem preservada, que é possível reconhecer os tipos alfa e beta. Um outro fato extraordinário foi a preservação de partes tenras de insetos com músculos, derma, epiderme, ceratina, melanina, lipocromo, elementos facilmente perecíveis, desintegrando-se, no máximo, em poucos dias ou mesmo horas. O que quer dizer que a incrustação foi rapidíssima.


Existem inúmeros depósitos marinhos nos continentes. Na verdade, mais ou menos a metade dos sedimentos nos continentes é de origem marinha. Como isso é possível? A invasão geral das terras continentais (que são mais elevadas) pelos oceanos é certamente uma situação muito diferente da situação presente, e concorda com a idéia de um dilúvio global. Além disso, muitas camadas sedimentares de geologia singular cobrem regiões tão grandes que é difícil acreditar que foram depositadas lentamente, sob condições não catastróficas. Por exemplo, o conglomerado Shinarump, no sudoeste dos Estados Unidos, com cerca de 30 metros de espessura, cobre quase 260.000 km2. A formação Morrison se estende sobre 1.000.000 km2 desde o Kansas até Utah, e desde o Canadá até o Novo México.


A ausência de erosão entre as camadas geológicas é outro grande indício de um dilúvio. As camadas geológicas são usadas pelos evolucionistas para determinar idades e são sobrepostas umas às outras. Geralmente uma chega a ser considerada 100 milhões de anos mais antiga que a seguinte. O que chama atenção é a ausência de camadas intermediárias que deveriam existir de acordo com a escala de tempo evolucionista, e a ausência de vestígios de erosão de uma camada para outra, uma vez que supostamente estiveram expostas por longo tempo às intempéries. A falta de erosão nesses intervalos da coluna geológica sugere uma rápida deposição, como se esperaria em uma grande inundação. Além disso, foram encontrados animais fossilizados cujos corpos atravessam camadas. Quer dizer que a cabeça do bicho poderia ser milhões de anos mais nova que suas pernas ou cauda?! Por mais absurda que seja, essa teria de ser a conclusão dos que negam o Dilúvio.


Há também sistemas ecológicos incompletos. Em várias camadas fossilíferas, como nos Arenitos do Coconino e formação Morrison, encontramos muitas evidências de animais, porém, pouca ou nenhuma evidência de plantas. Animais alimentam-se de plantas. Como poderiam sobreviver esses animais por milhões de anos sem uma nutrição adequada? A atividade de separação das plantas e animais pelas águas de um dilúvio parece ser um modelo mais de acordo com a realidade observada.


O carvão é outra boa evidência do Dilúvio. Muitas das camadas de carvão ocupam enormes extensões e são bastante espessas. Atualmente não vemos carvão se formando nesta escala. Os enormes depósitos antigos de carvão bem podem ser explicados pelo transporte catastrófico e separador da vegetação durante o Dilúvio de Gênesis. Um bom exemplo disto é o carvão encontrado em Morewell, Austrália, com uma espessura de 170 metros!


Jesus confirmou o Dilúvio em Mateus 24:36-39: “Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos Céus, nem o Filho, senão o Pai. Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem.”


Nesse texto, Cristo associa dois episódios: o Dilúvio e a Sua segunda vinda. Um no passado e outro no futuro. Existem entre ambos circunstâncias semelhantes: (1) o tempo de graça concedido por Deus aos impenitentes – no caso dos antediluvianos, 120 anos; (2) os sinais (como os animais entrando na arca sem que ninguém os conduzisse); (3) a devassidão e irreverência dos antediluvianos; (3) o desprezo pelas palavras de advertência de Noé, etc.
Muitos hoje duvidam da volta de Cristo, como muitos duvidaram (e duvidam) que tenha havido um dilúvio global. A história se repete. No entanto, as evidências apontam para o cumprimento, uma vez mais, da vontade soberana do Criador. De que lado precisamos estar: dentro ou fora da arca? Jesus Cristo é a “arca” moderna. Só Ele pode nos salvar das ondas destruidoras que ameaçam este planeta.

Michelson Borges é jornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio

A caixa preta de Darwin

“O desafio da Bioquímica à Teoria da Evolução”. Esse é o subtítulo de um livro publicado recentemente por um professor de bioquímica da Universidade Lehigh (Pensilvânia, EUA), Michael Behe: A Caixa Preta de Darwin (Jorge Zahar Editor, 1997). Nele, o autor desafia a teoria da evolução com o que chama de sistemas de complexidade irredutível.

Usando como exemplo desses sistemas a visão, a coagulação do sangue, o transporte celular e a célula, Behe demonstra convincentemente que o mundo bioquímico forma um arsenal de máquinas químicas, constituídas de peças finamente calibradas e interdependentes. Para que a teoria da evolução fosse verdade, deveria ter havido uma série de mutações, todas e cada uma delas produzindo sua própria maquinaria, o que resultaria na complexidade atual.


Mesmo não sendo um criacionista, o professor Michael Behe argumenta que as máquinas biológicas têm que ter sido planejadas – seja por Deus ou por alguma outra inteligência superior.Para ilustrar suas idéias, ele usa a analogia da ratoeira: “Suponhamos, por exemplo, que queremos fabricar uma ratoeira. Na garagem, podemos ter uma tábua de madeira velha (para a plataforma ou base), a mola de um velho relógio de corda, uma peça de metal (para servir como martelo) na forma de uma alavanca, uma agulha de cerzir para segurar a barra, e uma tampinha metálica de garrafa, que julgamos poder usar como trava. Essas peças, no entanto, não poderiam formar uma ratoeira funcional sem modificações excessivas e, enquanto elas estivessem sendo feitas, as partes não poderiam funcionar como ratoeira. Suas funções anteriores as teriam tornado impróprias para quase qualquer novo papel como parte de um sistema complexo.”
O autor complica ainda mais as coisas para o darwinismo ao perguntar: como se desenvolveu o centro de reação fotossintético? Como começou o transporte intramolecular? De que modo começou a biossíntese do colesterol? Como foi que a retina passou a fazer parte da visão? De que maneira se desenvolveram as vias de sinalização da fosfoproteína?


“O simples fato de que nenhum desses problemas jamais foi tratado, para não dizer solucionado”, conclui Behe, “constitui uma indicação muito forte de que o darwinismo é um marco de referência inadequado para compreendermos a origem de sistemas bioquímicos complexos”.
Quando o livro Origem das Espécies foi publicado, no século passado, os pesquisadores não imaginavam a enorme complexidade dos sistemas bioquímicos. Esse campo foi aberto em nosso século, quando Watson e Crick descobriram a forma de hélice dupla do ADN (ácido desoxirribonucléico), revelando os segredos da célula. Com isso, os bioquímicos vislumbraram um mundo de cuja complexidade Darwin nem sequer suspeitava.


O lado mais infeliz disso tudo, diz Behe, é o fato de que “numerosos estudantes aprendem em seus livros a ver o mundo através de uma lente evolucionista”, mas “não aprendem como a evolução darwiniana poderia ter produzido qualquer um dos sistemas bioquímicos notavelmente complicados que tais textos descrevem”.


A raiz do preconceito de alguns para com a religião remonta ao século 19, quando o clima do racionalismo e do materialismo acabou implantando uma nova ordem social. As pessoas estavam saturadas de tradicionalismo. Naquele momento, só lhes interessavam novidades, não importando seu fundamento. Assim, o pensamento evolucionista acabou se infiltrando nas demais ciências, e vem sendo amplamente difundido nas escolas e nos meios de comunicação.Segundo Michael Behe, “a compreensão resultante de que a vida foi planejada por uma inteligência é um choque para nós no século 20, que nos acostumamos a pensar nela como resultado de leis naturais simples”. Porém, ele lembra que outros séculos “também tiveram seus choques, e não há razão para pensar que deveríamos escapar deles”. É tempo de abrir a caixa-preta de Darwin.


Michelson Borges é jornalista e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio

Projeto inteligente


Os mecanismos da visão, da audição, da coagulação sangüínea e do funcionamento cerebral são tão complexos e maravilhosos que desafiam a proposta evolucionista da origem da vida. Os livros evolucionistas dizem que essas estruturas se desenvolveram por si mesmas, ao acaso. Mas ninguém explica como.


O problema é ainda maior quando analisamos a simetria bilateral de alguns seres vivos. Milhares de seres vivos são bilateralmente simétricos, o que significa que se traçássemos uma linha exatamente no meio de seus corpos, de alto a baixo, cada lado do corpo seria igual ao oposto. E a simetria bilateral das formas de vida é outra evidência da impossibilidade evolutiva biológica.O olho humano, por exemplo, possui 137 milhões de células sensíveis à luz. Sua complexidade é tão grande que supera de longe a mais perfeita câmera desenvolvida pelo homem. O ouvido funciona graças a minúsculos ossinhos (os menores do corpo) que, em contato, transmitem as vibrações sonoras a uma estrutura supercomplexa chamada cóclea. Ali, as vibrações são transformadas em impulsos elétricos, enviados para ser decodificados pelo cérebro. E o mais impressionante é que temos dois desses órgãos, um em cada lado do corpo.


A teoria da evolução ensina que cada um desses órgãos evoluiu de forma independente, por mutação. Se isso fosse verdade, as mutações logicamente deveriam ter dado origem a cada uma dessas partes do corpo por vez. Surge, então, a pergunta: onde estão os fósseis de tartarugas com apenas uma nadadeira, os pássaros com apenas uma asa e os homens com apenas um braço, um ouvido ou um olho? Crer que a evolução biológica casual teria dado origem à simetria bilateral observada nos seres vivos é crer num “milagre em dose dupla”.A simetria bilateral é outra evidência de que os seres vivos foram criados a partir de um projeto inteligente.


Michelson Borges é jornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio.

Deseje-me Sucesso!


Olá! Estou muito feliz hoje por ter a oportunidade de criar este blog. Aqui terei um espaço aberto para expressar minhas opiniões a respeito a Mídia, Ciência e Religião e desta forma estarei contribuindo para manter vivo o pensamento livre e democrático. Não sou um bom leitor ou escritor, mas tento a cada dia melhorar para que eu possa assim ajudar outros e conseqüentemente me ajudar a enfrentar os problemas da vida e saber as alegrias que Deus na sua bondade nos dá. Espero que sejamos amigos. Deseje-me sucesso com esse blog. Muito Obrigado!


Ronald Rocha

12/02/2009